O líder do PTB na Assembléia
Legislativa de Pernambuco(ALEPE), deputado Júlio Cavalcanti (PTB) ocupou a
tribuna, nesta terça-feira(25), para agradecer o apoio, a parceria e a aliança conduzida
pela presidente do Partido dos Trabalhadores em Pernambuco, deputada Tereza Leitão
com o PTB. “Essa não é apenas uma aliança partidária, mas o início da união de
forças para construir uma nova história no nosso Estado”, ressaltou Júlio Cavalcanti.
Citando alguns empreendimentos como a
Refinaria de Abreu e Lima, o Estaleiro de Suape, a fábrica da Fiat, as escolas
técnicas, a transposição do São Francisco, a Transnordestina, a Adutora do
Agreste e do Pajeú, além da Hemobrás, Júlio Cavalcanti destacou que a aliança
do PT com o PTB em apoio à pré-candidatura do senador Armando Monteiro Neto ao
governo do Estado é a garantia de que os grandes investimentos que entraram em Pernambuco,
através do ex-presidente Lula e da presidente Dilma Roussef, terão não só
continuidade, como avançarão.
“Como líder do PTB na Assembléia
saúdo os companheiros do PT que a partir de agora compartilham do mesmo
sentimento que norteia nosso partido e nosso presidente: o sentimento da união,
do desenvolvimento e do trabalho. Vamos juntos, com outras legendas que estão
se aglutinando dentro desse mesmo objetivo, construir um Pernambuco com mais
igualdade e justiça social do litoral ao Sertão”, ressaltou Júlio Cavalcanti.
O deputado petebista fez questão de
salientar que não se trata de uma aliança meramente eleitoral, tampouco uma
aliança para alimentar projetos pessoais. “É preciso superar os gargalos que
podem prejudicar o grande salto de nosso Estado nos próximos anos. Educação,
qualificação profissional, saúde, emprego, interiorização do desenvolvimento,
cuidado com as pessoas, são pontos que estão unindo PTB, PT e outras legendas
para fazer avançar o que tiver de bom, e promover as mudanças que o atual
governo estadual não conseguiu fazer”, afirmou Cavalcanti.
O líder petebista concluiu sua fala
dizendo que essa aliança “não tem dono, não tem chefe, nem tem mandante. O
único que vai mandar nessa aliança é o povo pernambucano que quer ver seu Estado
nas mãos de quem tem experiência, capacidade administrativa e política,
competência e respeito pelo homem e pela mulher pernambucana”.
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