Por isso, a maioria das pessoas não devia tomar este
suplemento amplamente utilizado, também conhecido como vitamina B3, de
acordo com um editorial no "New England Journal of Medicine", publicado com os resultados do ensaio clínico realizados.
A niacina ganhou popularidade nos últimos 50 anos e atua essencialmente em levantar os níveis do "bom colesterol" HDL.
No entanto, o estudo de quatro anos, em pessoas com idades entre os 50 e os 80 anos e com colesterol elevado, não
encontrou nenhum benefício nas taxas de ataques cardíacos ou acidentes
vasculares cerebrais mas aumentou o risco de outras complicações graves, segundo a conclusão do estudo visível na página online do New England Journal of Medicine.
O estudo incluiu 25673 pessoas que já tomavam medicação para reduzir o colesterol.
A
alguns foi-lhes prescrito também niacina como fármaco de libertação
prolongada, enquanto a outros pacientes foram, aleatoriamente,
administrados placebos.
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