Foto: Roberto Stuckert Filho/PR |
Em reunião da Cúpula do Mercosul, a presidenta Dilma Rousseff defendeu
que o Mercosul deve adotar “medidas cabíveis” para evitar a repetição de
casos de espionagem. O encontro aconteceu na última sexta-feira (12).
“Mais que manifestações, devemos também adotar medidas cabíveis pertinentes para coibir a repetição de situações como essas”, disse a presidenta. De acordo com a presidenta, a privacidade das comunicações dos cidadãos e das empresas devem ser preservadas.
“Isso fere nossa soberania e atinge os direitos individuais inalienáveis de nossa população. Defendemos que a soberania, a segurança de nossos países, a privacidade de nossas comunicações, a privacidade de nossos cidadãos e de nossas empresas devem ser preservadas. E esse é o momento de demarcar um limite para o Mercosul”, disse.
"O governo e o povo brasileiro não transigem com sua soberania, como eu tenho certeza que os governos e os povos do Mercosul não transigem com a deles, por isso, saúdo a decisão de rechaço tomada pelo Mercosul para todas as questões relativas ao ferimento tanto da nossa soberania quanto ao direito individual de nossos povos", acrescentou.
Denúncias publicadas na imprensa apontam que agências norte-americanas de segurança monitoraram telefonemas e e-mails de brasileiros e demais latino-americanos. O governo brasileiro tem cobrado esclarecimentos dos Estados Unidos.
“Mais que manifestações, devemos também adotar medidas cabíveis pertinentes para coibir a repetição de situações como essas”, disse a presidenta. De acordo com a presidenta, a privacidade das comunicações dos cidadãos e das empresas devem ser preservadas.
“Isso fere nossa soberania e atinge os direitos individuais inalienáveis de nossa população. Defendemos que a soberania, a segurança de nossos países, a privacidade de nossas comunicações, a privacidade de nossos cidadãos e de nossas empresas devem ser preservadas. E esse é o momento de demarcar um limite para o Mercosul”, disse.
"O governo e o povo brasileiro não transigem com sua soberania, como eu tenho certeza que os governos e os povos do Mercosul não transigem com a deles, por isso, saúdo a decisão de rechaço tomada pelo Mercosul para todas as questões relativas ao ferimento tanto da nossa soberania quanto ao direito individual de nossos povos", acrescentou.
Denúncias publicadas na imprensa apontam que agências norte-americanas de segurança monitoraram telefonemas e e-mails de brasileiros e demais latino-americanos. O governo brasileiro tem cobrado esclarecimentos dos Estados Unidos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário