Antes que os fanáticos pelo gestor ou gestão, como preferirem, comecem o blá-blá-blá, devo dizer que minha intenção aqui não é falar mal de gestão. Mas fazer um questionamento muito justo, já que na gestão passada foi feito o mesmo questionamento inclusive pelo atual vice-prefeito então vereador na câmara, quando uma ambulância comum estava parada em frente a um supermercado onde era abastecida com as compras de um mulher. O questionamento foi, e se precisassem da ambulância?
Neste domingo (30), uma ambulância de grande porte, diga-se, ambulância UTI para transportar pacientes mais complexos, foi vista parada, sem ninguém, na rua da feirinha, e presa entre as bancas da feira.
Então, o que houve? O motorista foi pra casa dormir com a ambulância e neste domingo não tinha como sair? Errado. A ambulância tem que estar no hospital. A ambulância quebrou no local e ali ficou, até quando o sol já ia alto sem ser rebocada? Errado. Inclusive para preservar a ambulância que pode ser danificada propositalmente por aqueles mal intencionados com a gestão, pelos politiqueiros de plantão que não estão nem aí para o patrimônio público.
Agora a pergunta que não quer calar: E se um paciente precisar e a outra estiver ocupada? Ele morre por falta de assistência adequada e simples assim?
Com a palavra...
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