A doença, que costuma vitimar gatos, embora também afete cães, é proveniente de um fungo,
transmitida por arranhões ou mordidas, e é transmissível para humanos.
Supervisora veterinária da Sociedade União Internacional Protetora dos Animais (Suipa), Raquel Lopes da Rocha (foto) explica que os donos devem estar atentos às feridas dos animais, principalmente, no focinho, nas pontas das orelhas e na cauda.
— A doença vai abrindo várias feridas, que podem levar o animal a óbito. Neste caso, eles devem ser cremados, e não enterrados. A esterilização dos animais ajuda, porque eles contraem a doença uns dos outros quando vão em busca de fêmeas no cio. É o momento em que brigam e um animal contaminado infecta um saudável. Nos humanos, os sintomas são os mesmos: as feridas. Quem tem gatos ou cães e está com esse sintoma, assim como os animais, deve procurar um médico — afirma.
A doença tem cura, mas o tratamento dura pelo menos seis meses.
NÃO ABANDONE SEU ANIMAL A PRÓPRIA SORTE!
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