Foto tirada da internet |
Sara Winter,
militante de extrema direita bem rasteira diga-se de passagem, que foi presa sob suspeita de organizar e captar recursos para ações contra a ordem política e social, com um privilégio dado a quase toda patricinha vazia e branca feito ela, foi solta pouco tempo depois com a "terrível" imposição do uso de uma tornozeleira, e tendo que seguir algumas restrições. O motivo foi para poder estudar e trabalhar a bichinha...
Enfim, o resultado dessa liberdade resultou em um estrago maior para a alma de uma menina de 10 anos que era estuprada há 4 anos, sob ameaças, e que de repente se viu grávida do próprio tio.
Graças a frouxidão da justiça e pena deste Brasil varonil, Sara em meio ao desfrute de sua liberdade, descobriu a identidade da criança (outro caso a ser investigado pois, existem monstros ocultos), o hospital em que a mesma estaria, e submeteu a criança de 10 anos, repito, 10 anos, a escutar gritos de assassina de um povo louco, fanático e sinistro que ainda usava a sua crença como pretexto, na porta do hospital, por decidir não levar a gravidez a diante.
Além da falta de humanidade desta mulher, para quem gosta de se alicerçar apenas em leis, "a divulgação é uma violação do Artigo 17 do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), que assegura a preservação da identidade da criança, bem como uma violação do Artigo 286 do Código Penal, que proíbe incitar publicamente a prática de crime."
Uma irresponsável como esta, trás um perigo para a integridade das pessoas indiscutível e deveria estar numa cela, sem tv, telefone e internet.
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