Segundo a única testemunha, Edvaldo Barbosa da Silva de 39 anos, que também é funcionário da Celpe e estava junto com Júnior, ambos entraram na propriedade e realizaram o corte como fora determinado pela Celpe, e ao tentarem se retirar do local, o portão estava com cadeado, ambos fizeram o retorno para solicitar a algum funcionário do haras a abertura do portão, avistaram o acusado ao celular que aparentava tranquilidade, no entanto, pouco tempo depois, ele que se chama Sebastião e é conhecido como Neto Santos, abordou os rapazes e ofereceu suborno para que ambos religassem a energia, com a negativa dos trabalhadores, ele que segundo Edvaldo portava duas armas, uma "arma longa", que seria uma espingarda, e um revólver, atirou em Júnior. Sob ameaça, Edvaldo foi obrigado a religar a energia e logo após foi colocado no porta-malas do próprio carro da Celpe, enquanto o algoz de seu colega fugia, cerca de dez minutos depois, o advogado do acusado chegou libertando o mesmo.
O caso está sendo investigado pela DP de Limoeiro e o responsável pelo caso é o delegado Fabrício Pimentel.
O advogado do acusado disse que seu cliente se apresenta ainda hoje.
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